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A Global Exchange prevê duplicar as dimensões da companhia em quatro anos

25 • 06 • 2018

Salamanca, 11 de junho de 2018. – Global Exchange, a firma de câmbio de divisas que nasceu há 22 anos com uma pequena agência na fronteira da Espanha com Portugal, continua a ganhar importância graças ao crescimento do turismo e a superar novas fronteiras. Atualmente, após ter aberto sucursais no Brasil, na Rússia, na Dinamarca, na Suíça, na Austrália, na Turquia e no Hong Kong nos dois últimos anos, a empresa dispõe de 270 agências em 60 aeroportos de 21 países. “Temos passado de ser uma empresa focada no mercado da América Latina a uma empresa global. Neste momento somos a segunda empresa do mundo por tamanho, com uma quota de mercado do 10% nos aeroportos de mais de um milhão de passageiros”, sublinha Isidoro Alanís, presidente da Global Exchange,  numa entrevista com CincoDías.

A empresa encontra-se imersa num novo plano estratégico, com o qual se estima que a companhia ira duplicar o seu tamanho daqui a quatro anos. “Queremos voltar a duplicar o tamanho da empresa. Em 2017 encerramos o ano com 5,5 milhões de Clientes e o objetivo é chegar aos 10 milhões em 2021. Temos atingido os 1.100 milhões de volume de negócios e pretendemos passar aos 2.300 em quatro anos. Também queremos duplicar o Ebitda de 15 milhões”, sublinha.

Alanís considera que o turismo mundial continuará a crescer a um ritmo anual de 5% (em 2017 atingiu um máximo histórico de 1,2 milhões de milhões de deslocamentos) e que este avanço ira retardar a substituição do pago em numerário por outros meios de pagamento. “De seguro que o pago em numerário irá desaparecer, mas penso que ainda faltam 50 anos para isso. As emissões de numerário dos bancos centrais, que se tem multiplicado por três, experimentam agora máximos históricos e o 70% das operações são feitas com dinheiro. Também continua a existir muita economia paralela e muita gente não esta disposta a que sua vida inteira esteja exposta e que lhes seja imposto o meio de pagamento a utilizar”.

O presidente da Global Exchange detalha que o crescimento não estará limitado a nenhuma das zonas geográficas em particular. “Estaremos em donde estejam as oportunidades. Não importa se é em Nova Zelândia, Argentina, Alemanha ou Quênia. Ainda há um 90% de quota de mercado restante por ganhar. Mas mesmo a empresa de maior peso não chega ao 22%. As três primeiras companhias administram o 40% e ainda resta um 60% no qual não se luta com os grandes competidores”, indica.

A companhia, que começou abrindo agências de câmbio nas cidades, tem virado o negócio para os grandes aeroportos em donde concentrou uma parte importante das ultimas aberturas. “Os aeroportos são os lugares de transito do turismo mundial e as previsões da OMT asseguram que este continuará a crescer. Nós já temos uma imagem, uma marca e uma presença nos aeroportos, em donde vamos concentrar os nossos esforços”, assinala.

Comodidade, rapidez e preços

“Queremos fornecer um serviço de divisa com entrega a domicilio nas comandas online ou para recolher nos aeroportos”, destaca Alanís.  Na sua opinião, esta via vai ser muito importante por constituir um serviço adicional. “O mundo digital vai transformar o nosso sector. Os Clientes jovens aos quais dirigimo-nos querem comodidade, rapidez e um preço adequado”.

Venda descartada

A companhia está atualmente controlada por cinco acionistas (Alanís, dois irmãos e a sua irmã, com o 18% do capital cada um deles, e a sua mãe, com o 28%). “Pelo momento, não contemplamos a possibilidade de novos acionistas a curto prazo, mas não eliminamos esta possibilidade ao largo prazo no caso de ser uma decisão suscitada pelo crescimento e que requer dum capital adicional.”

Sobre a Global Exchange

A Global Exchange é a primeira empresa multinacional espanhola e a terceira mais importante em nível mundial especializada em câmbio de moeda nos aeroportos internacionais e outras áreas de grande movimento turístico. Fundada em 1996 em Fuentes de Oñoro, pequena povoação da província de Salamanca (Espanha), a companhia conta atualmente com uma rede de mais de 260 agências distribuídas em 55 aeroportos internacionais dos cinco continentes. Hoje em dia, a empresa está presente em Brasil, Colômbia, Costa Rica, Dinamarca, Equador, Espanha, Guatemala, Jamaica, Jordânia, Marrocos, México, Nicarágua, Paraguai, República Dominicana, Suíça, Trinidade e Tobago, Uruguai, Rússia, Austrália, Hong Kong e Turquia. A companhia encerra o ano 2017 com 5,5 milhões de clientes e um quadro superior aos 2.000 trabalhadores, dos quais mais o menos 350 trabalham na Espanha.

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